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sábado, 17 de julho de 2010

Café da tarde

Sim, eu gosto da vida, mas não por isso reprimo-me em falar da morte... inevitável que é. Que bom é sentir-se viva, - respiro fundo, contemplo o mundo. Passeando estava eu, no caminho perfumado com aroma de chuva, o mato, os buracos da estrada y a agradável melodia italiana: o velho rock’n roll ao vinho branco. Pulsou a vida, sorriu para mim.

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