Me perdi por um instante
Mas não o bastante para não mais me reconhecer
Abandonei meus versos num beco escuro
Onde jamais alguém poderia ler
Minha razão, meu coração foram
Despedaçados no trajeto da insistência dos prazeres
Coisas tão insignificantes que nada somam
Aos meus saberes
Perdi a mim mesma...
Já não estava dentro de mim, estava espalhada
mal-tratada, mal-cuidada, mal-amada
Pelas ruas da cidade
Péle nua em viva carne
Achei meu corpo em abril de 2015
Restava um fio de vida
Então me peguei no colo
Comecei outra corrida
Aquele corpo ainda era eu
Eu, euzinha, triste e sozinha
Mas viva, e com o peito cheio de amor
Sou uma fênix agora
Chegou a hora
de viver mais uma vez
(...)
Mas não o bastante para não mais me reconhecer
Abandonei meus versos num beco escuro
Onde jamais alguém poderia ler
Minha razão, meu coração foram
Despedaçados no trajeto da insistência dos prazeres
Coisas tão insignificantes que nada somam
Aos meus saberes
Perdi a mim mesma...
Já não estava dentro de mim, estava espalhada
mal-tratada, mal-cuidada, mal-amada
Pelas ruas da cidade
Péle nua em viva carne
Achei meu corpo em abril de 2015
Restava um fio de vida
Então me peguei no colo
Comecei outra corrida
Aquele corpo ainda era eu
Eu, euzinha, triste e sozinha
Mas viva, e com o peito cheio de amor
Sou uma fênix agora
Chegou a hora
de viver mais uma vez
(...)