Finquei na terra minhas unhas,
Para poder ajeitá-la
E fazer com que beterrabas nasçam
Sadias, e que todos os seus talos
Folhas e caule nutram
alguém.
Enchi meu coração de amor,
Fui colhendo por onde passei,
Nas palavras, nas poesias
Nos olhos que de fato olhei.
Amor para mim e para nutrir
Assim como beterrabas,
Daqui pr’além.
6 de agosto de 2014
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