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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Denegrir-me, e não esclarecer-me!

Uma parte de mim achei perdida na mata das araucárias

A outra, esparramada pela tal Europa, de Portugal a Lituânia.

Na mata eu li Machado de Assis nua, nem lembrava!

Em Vilna ou em Lisboa, li Machado de Assis bêbada

Nem lembrava! Mas tudo isso aconteceu no Brasil.

Na mata das araucárias, ou na mata dos concretos.

Machado de Assis achou-me, num momento indiscreto.

Não sei se bebo ou tiro a roupa, mas vou pegar Assis.

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