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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Oh charme!

Dia após dia, a cada passo e a cada espera Innocenza sente os rituais dialéticos: constantemente e sem fim, por toda sua vida; tão doces e marrentos de amargar a alma - A busca por palavras é fato nada raro: - Innocenza exclama: as vezes tenho medo de me mecher, de tão charmosa que sou, mas quando quero ser, não sou!



Imagem: colhe todos os frutos que lhe são ofertados...
Homenagem a André Gide

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