"Los hombres barbados vinieron por barco
y todos dijeron mi Dios ha llegado
ahora pa'l norte se van los mojados
pero no les dicen, welcome hermanos.
Si el dolar nos llama la raza se lanza
si el gringo lo pide al paisa le cuadra
los narcos, la migra y el border patrol
te agarran, y luego te dan su bendición
En Chiapas, mujeres y niños rezando
machetes y balas, con sangre bañaron
la patria su sangre al progreso ha clamado
pero esa es tu raza que sacrificaron.
El indio, el negro, el mestizo, el güerito
todos manifiestan al México lindo
pero, dónde fue la justicia y la pena?
si sangre que corre en el limbo se queda
La sangre que corre por los sacrificios
mestizo has de ser, por tus vicios
No vayas muy lejos y mírate al espejo
porque cuando mires no te va a gustar
tu cara es morena y quieres ser güera
y bien que te comes tu taco y memela
Ay yay ay yay, canta y no llores porque cantando
se alegra México lindo, los corazones.
Mexicanos al grito de guerra cantamos
pero a la montaña ni locos nos vamos
turistas y extraños, se acercan en vano
pa' que se preocupan? derechos humanos
si aquí la justicia sale sobrando"
L.Downs
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quarta-feira, 8 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Dá-me um copo d’água: Homenagem Híbrida
Não precisa trazer, pode deixar que eu pego... é pouco que beberei, haja vista o tamanho do rio. Apenas um ou dois tragos e um pouco de vinho, ou nem isso. Um pouco de solidão, ou muita, ou nenhuma. Depois de Adorno e Horkheimer não quero mais nada que se assemelhe a sensação de ouvir Jazz, mas ouço Coltrane. Peço ao destino tudo que é proibido, dentro do aconchego de minh’alma. Calma, bebe pouco que a vida só precisa de um copo d’água – por dia. Serve-te, donzela; ouvi dizer de tua sede a la grega - justa-medida. E mais: Não mais repita que não há nada de protestante em você, ah... prova de que somos uma só: Ouvindo Coltrane... Susto: de uma das garrafas já não necessito, não tem quem agüente atuar em todos os palcos, um ou outro já me fazem agir por demais. Ah, vício(s), nada importa quando se deseja a fuga, o transe da sedução, rosas vermelhas, maças suculentas, câmera, luzes: ação! Dança proibida dos protagonistas anônimos, escondemo-nos – E disso Innocenza nunca fala – sarcasmo, risos dos quais me enojo... Será?
Primeiro depoimento de sra. Innocenza P.; julgada por homicídio culposo:
- Juro! Eu estava em casa na noite passada.
PS: A partir de relatos de amigos e familiares da senhora Innocenza P. descobrimos que esta sofre de ceticismo, inaceitável pela justiça e pela lei.
Assim decide o tribunal: Senhora Innocenza P. sofrerá a pena de não mais beber... água (apenas um copo por dia).

Homena(imã)gem a Andrei Tarkovsky - janela atlântica, um sopro de cores.
Primeiro depoimento de sra. Innocenza P.; julgada por homicídio culposo:
- Juro! Eu estava em casa na noite passada.
PS: A partir de relatos de amigos e familiares da senhora Innocenza P. descobrimos que esta sofre de ceticismo, inaceitável pela justiça e pela lei.
Assim decide o tribunal: Senhora Innocenza P. sofrerá a pena de não mais beber... água (apenas um copo por dia).

Homena(imã)gem a Andrei Tarkovsky - janela atlântica, um sopro de cores.
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